Mais de 60% dos leitores reagiriam a um assalto, como fez a universitária que surrou ladrão - O Globo Online

Mais de 60% dos leitores reagiriam a um assalto, como fez a universitária que surrou ladrão - O Globo Online

COMENTÁRIO:

Eu já vivi a experiência de ver assaltantes se arrependerem através de uma conversa durante o exato momento do assalto.

Foi assim. Após eles haverem apanhado meu casaco, relógio e dinheiro, pedi para que todos me ouvissem. Surpreendentemente eles pararam para me ouvir. E eu lhes falei. Subitamente eles foram tomados por um profundo arrependimento, que os levou a me pedir perdão, devolver meus pertences e lançar para longe a faca que mantinham no meu peito. Eu não dispunha de nenhum instrumento de coerção. Estava só e desarmado.

Isto se deu na cidade de Niterói, sob a arquibancada do estádio Caio Martins, por volta das 11h30 da noite.

Jamais me esquecerei da expressao facial de todos e da profunda dor que experimentaram. Saí dali certo de que pessoas podem mudar de vida e que a instrução em amor transforma os corações.

Nunca mais os vi. Até hoje (isto se deu faz uns 17 anos aproximadamente) espero reencontrá-los e vê-los transformados em razão daquela experiência inesquecível.

A fim de estabelecer um equilíbrio necessário:

Não acredito que a experiência que acabei de relatar, relativa ao assalto que sofri, tenha que ser a experiência de todos os que reagirem a um assalto como eu reagi. Há pessoas que não vão mudar mediante ensino e orientação. Esta é a razão pela qual não devemos lidar de modo romântico com a criminalidade. Pessoas precisam ser presas. Com tristeza admito isto.

Minha intenção foi apenas a de fazer uma contraposição ao que tem sido a tônica dos discursos na nossa cidade quando o assunto é violência. Devido a impunidade que grassa, estamos quase todos querendo morte. Esta é a palavra que mais tenho lido nos comentários sobre criminalidade. Há, contudo, pessoas recuperáveis. A repressão é uma resposta ao crime, mas não a única. Por exemplo, todos haverão de concordar comigo que "é melhor prevenir o crime do que puni-lo" (Beccaria). E parte da prevenção passa pela educação feita de modo apaixonado no sincero desejo de promover a vida do nosso semelhante.

Você está curioso para saber o que anunciei para aqueles jovens? Eu apresentei o evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois como diz o apóstolo Paulo: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê..." (Rm 1:16).

Marcha pelo 'Não' reúne dezenas de milhares de pessoas nas ruas da capital venezuelana - O Globo Online

Marcha pelo 'Não' reúne dezenas de milhares de pessoas nas ruas da capital venezuelana - O Globo Online

Aí está nosso vizinho dando aula de democracia. Fico a imaginar as igrejas do Rio de Janeiro numa marcha pelo término dos homicídios.

Brasil está entre piores em lista de educação da OCDE - O Globo Online

Brasil está entre piores em lista de educação da OCDE - O Globo Online

Que esperança podemos ter para um país cujo preparo intelectual é baixo? Um nível educacional fraco representará no mínimo, cidadãos sem consciência cidadã e mão de obra desqualificada. Ou seja, pessoas sem noção do valor da democracia e compreensão de seus direitos e deveres. E, ao mesmo tempo, homens incapazes de se inserirem num mercado de trabalho cada vez mais carente de mão de obra qualificada.

A parte mais nobre do homem é a sua razão. Ela é que distingue os seres humanos dos animais. Uma nação que deixa de investir em educação, deixa de lidar com o homem a altura da sua humanidade.

Faz parte da tradição calvinista o investimento em educação. Foram os reformados que criaram Harvard, Princeton e Yale. Calvino tratou em Genebra de criar uma universidade,que existe até hoje - a Universidade de Genebra. O mesmo foi feito por Abraham Kuyper na Holanda.

Penso que teria a aprovação de Deus, se cada igreja protestante no Brasil, tivesse ao seu lado, uma escola regida pela Palavra de Deus.

Folha Online - Cotidiano - Detento recua e nega relação íntima com padre Júlio Lancelotti - 29/11/2007

Folha Online - Cotidiano - Detento recua e nega relação íntima com padre Júlio Lancelotti - 29/11/2007

Caso este desmentido seja confirmado, mas uma vez nos veremos face a face com o erro do julgamento precipitado, tão largamente praticado no nosso país. Basta haver uma suspeita quanto a algum crime, para no minuto seguinte a acusação se tornar pública, através de algum orgão de imprensa.

Que iniqüidade sem tamanho alguém vir a público e levantar calúnias contra o bom nome do próximo. Ter um bom nome é condição indispensável para que sejamos considerados confiáveis. Como uma pessoa que teve seu nome tornado sujo por um maledicente fechará negócios? Quem vai querer ter parceria com alguém cuja vida é acusada de estar associada ao que é de ruim? E no caso de um homem que queira fazer o bem, ser útil à sua geração, quem o seguirá, o ouvirá, investirá nos seus projetos, se esta mesma pessoa não tiver um bom nome?

Maldade maior ainda, é crente dando espaço para este tipo de coisa (pois, é mais grave o pecado praticado contra a luz recebida), e, em muitas ocasiões, pecando contra os seus próprios irmãos que, não têm direito nenhum de defesa. Primeiro, porque veículos de comunicação tais como jornal, televisão e internet, não são o foro adequado para este tipo de discussão. A igreja de Cristo não resolve seus problemas deste modo. Tudo se dá no âmbito da igreja local. Segundo, porque uma vez que a notícia tenha se espalhado, milhares já terão crido, devido a tendência humana de acreditar na calúnia ("se há fumaça há fogo", é o que se costuma dizer). Por isto, o apóstolo Paulo diz que "não se deve aceitar denúncia contra presbítero, senão sob o depoimento de duas ou três testemunhas" (I Tm 5: 19). Por que esta precaução? Por que se o inferno não levar um ministro do evangelho à queda, tratará de manchar sua reputação com mentira. Daí, esta salvaguarda. Quem age diferente peca! Será julgado por todo bem que pessoas deixaram de receber por meio deste ministro que, caiu em descrédito, por causa de calúnia.

"Mas vale o bom nome do que as muitas riquezas..." Pv 22:1

"As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre". Pv 26:22

Ou seja, o ser humano tem prazer na maledicência. Ela o ajuda a conviver melhor com sua mediocridade. Meu irmão, leia isto cem vezes antes de passar adiante informação que atinge a honra de gente inocente, especialmente pela internet.

Le Figaro - Sociétés françaises : L’iPhone enfin disponible en France

Le Figaro - Sociétés françaises : L’iPhone enfin disponible en France

Veja o tamanho da fila para comprar um IPhone. Trata-se de uma foto tirada em Paris, no Champs-Élysées, no dia do lançamento do aparelho na capital francesa. Não sou contra a engenhoca. Não me sentiria culpado por comprar uma. Mas, toda esta fila por causa de um aparelho... Sei não, mas parece o sintoma de uma patologia chamada: consumismo. Para onde vamos com toda esta obsessão?

Que Deus nos conceda graça para que nestes dias de tanta imoderação no uso das coisas, sejamos sóbrios e sábios para saber pelo que anelar.

¿Qué es mejor, desviar un asteroide peligroso o destruirlo? · ELPAÍS.com

¿Qué es mejor, desviar un asteroide peligroso o destruirlo? · ELPAÍS.com

Esta reportagem do jornal espanhol El País, trata de um problema que o astrônomo americano Carl Sagan já havia abordado no seu livro "O Pálido Ponto Azul": o provável choque de um asteróide com o nosso planeta. A idéia do conhecido escritor, consiste na criação de foguetes que seriam acoplados nestes asteróides a fim de evitar um choque com a Terra.

Bom, não sou astrônomo. Minha intenção não é oferecer meu ponto de vista sobre o que precisa de ser feito. O que me chama a atenção neste dado da astronomia, é o fato de nosso orgulho se tornar loucura quando visto da perspectiva da fragilidade e insignificância do nosso lar no universo. Como somos tolos. Nos jactanciarmos das nossas realizações, fazermos guerras, oprimirmos o nosso semelhante e andarmos com olhos altivos, quando sabemos que ainda esta noite podemos fazer um aneurisma, sofrer um enfarto, a economia mundial entrar em colapso, um terremoto destruir nossas construções e um asteróide se chocar contra o nosso planeta - é viver a vida de quem perdeu a noção de tudo.

Amigo, saiba duas coisas: a você e a mim, nos cabe, andar humildemente na presença de Deus. Diria que carecemos de duas espécies de humilhação: a metafísica e a moral. A primeira nos faz ver o quanto somos pequenos quando comparados com o universo que nos cerca. Especialmente quando nos vemos à luz da majestade e eternidade de Deus. A outra espécie de humilhação é a de natureza moral. Somos pequenos e pecadores. Precisamos encontrar sentido para a nossa existência e perdão. O cristianismo prega que ambas as coisas encontramos em Cristo.

A segunda verdade de que precismos saber: paz só crendo no amor incomensurável de Deus. Como descansar vivendo exposto a tantas tragédias?

Em suma, em Cristo recebemos de graça, resposta para estes três graves problemas que nos confrontam: a necessidade de sentido, de perdão e de paz.

Governo Federal assina com 13 municípios do Rio convênio para combater a criminalidade - O Globo Online

Governo Federal assina com 13 municípios do Rio convênio para combater a criminalidade - O Globo Online

É boa e inédita esta iniciativa do Governo Federal - investir bilhões de reais nas áreas urbanas do Brasil onde há grave crise de segurança pública.

O que me espanta, contudo, é não ver nenhuma movimentação para que os 8000 cidadãos fluminenses que estão na linha de tiro (esta é a média anual de homicídios no nosso Estado), tenham suas vidas poupadas. É uma operação de resgate. Trata-se de uma causa que demanda e justifica a mobilização dos governos federal e estadual a fim de que tamanha tragédia não ocorra. São 8000 seres humanos. A maioria pobre. Conte de um a 8000. E enquanto conta, pense no pai, na mãe, no irmão...

Sindicato defende implosão da Fonte Nova - O Globo Online

Sindicato defende implosão da Fonte Nova - O Globo Online

Lembro-me de um amigo me haver dito, que se eu tivesse que morar um dia nos Estados Unidos numa região onde cai neve, que tratasse de escolher morar em um apartamento. Qual o motivo? O motivo tem a ver com a necessidade de ter-se que limpar todos os dias a calçada em dia de neve, pois caso alguém tropece e se machuque em frente a uma residência qualquer por negligência do morador , um processo é inevitável. Qual o nome disso? Rigor? Não, respeito pela vida humana.

No Brasil ocorre o oposto. Um cão da raça pitbull escapa de uma residência, por negligência do dono, desfigura o rosto de uma criança, e ninguém é punido. Precisamos de estabelecer urgentemente no Brasil, linhas de responsabilidade, de uma tal forma que haja um responsável para cada um destes acidentes idiotas que poderiam muito bem ser evitados. Por exemplo, um carro teve o seu pneu furado numa estrada, capotou - o responsável pela manutenção daquela estrada seria processado.

Duvido, que medidas desta natureza não poupariam milhares de vidas - como estas que foram ceifadas numa partida de futebol na Bahia.

Professor Philip Alston, Relator Especial do Conselho e Direitos Humanos das Nações Unidas sobre execuções arbitrárias, sumárias ou extrajudiciais

Acabei de receber por intermédio de um diretor da ONU no Brasil, o relatório do Relator Especial do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, sobre alguns dos problemas que estamos enfrentado no nosso Estado no campo da segurança pública. Leia-o com atenção.

O Globo Online :: Blogs - Jorge Antonio Barros - Participação popular contra o crime não é mais utopia

O Globo Online :: Blogs - Jorge Antonio Barros - Participação popular contra o crime não é mais utopia

Recomendo a leitura deste excelente post do amigo, jornalista do GLOBO, Jorge Antonio Barros.

VEJA.com: Podcast | Diogo Mainardi | Opinião, artigos, política, governo, cultura

VEJA.com: Podcast | Diogo Mainardi | Opinião, artigos, política, governo, cultura

Ouça o comentário do articulista da VEJA sobre o problema da violência.

Decenas de miles de personas rechazan en las principales ciudades españolas la violencia contra las mujeres · ELPAÍS.com

Decenas de miles de personas rechazan en las principales ciudades españolas la violencia contra las mujeres · ELPAÍS.com

Mais uma vez os espanhóis vão às ruas para um protesto. É assim, nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Bélgica, e por aí vai. Por que só no Brasil chamamos de ingênuo quem faz o mesmo? E a igreja evangélica, que Bíblia está lendo para se manter calada?