quarta-feira, 28 de novembro de 2007

¿Qué es mejor, desviar un asteroide peligroso o destruirlo? · ELPAÍS.com

¿Qué es mejor, desviar un asteroide peligroso o destruirlo? · ELPAÍS.com

Esta reportagem do jornal espanhol El País, trata de um problema que o astrônomo americano Carl Sagan já havia abordado no seu livro "O Pálido Ponto Azul": o provável choque de um asteróide com o nosso planeta. A idéia do conhecido escritor, consiste na criação de foguetes que seriam acoplados nestes asteróides a fim de evitar um choque com a Terra.

Bom, não sou astrônomo. Minha intenção não é oferecer meu ponto de vista sobre o que precisa de ser feito. O que me chama a atenção neste dado da astronomia, é o fato de nosso orgulho se tornar loucura quando visto da perspectiva da fragilidade e insignificância do nosso lar no universo. Como somos tolos. Nos jactanciarmos das nossas realizações, fazermos guerras, oprimirmos o nosso semelhante e andarmos com olhos altivos, quando sabemos que ainda esta noite podemos fazer um aneurisma, sofrer um enfarto, a economia mundial entrar em colapso, um terremoto destruir nossas construções e um asteróide se chocar contra o nosso planeta - é viver a vida de quem perdeu a noção de tudo.

Amigo, saiba duas coisas: a você e a mim, nos cabe, andar humildemente na presença de Deus. Diria que carecemos de duas espécies de humilhação: a metafísica e a moral. A primeira nos faz ver o quanto somos pequenos quando comparados com o universo que nos cerca. Especialmente quando nos vemos à luz da majestade e eternidade de Deus. A outra espécie de humilhação é a de natureza moral. Somos pequenos e pecadores. Precisamos encontrar sentido para a nossa existência e perdão. O cristianismo prega que ambas as coisas encontramos em Cristo.

A segunda verdade de que precismos saber: paz só crendo no amor incomensurável de Deus. Como descansar vivendo exposto a tantas tragédias?

Em suma, em Cristo recebemos de graça, resposta para estes três graves problemas que nos confrontam: a necessidade de sentido, de perdão e de paz.

Nenhum comentário: